A revolução
das embalagens comestíveis
Produzidas em forma de filmes, essas embalagens comestíveis são uma espécie de plástico natural que quando aplicado sobre a superfície dos alimentos, retarda a perda de água e as trocas gasosas entre o alimento e o ambiente, dobrando o tempo de vida do produto. O uso de revestimentos e coberturas comestíveis tem recebido bastante atenção de pesquisadores nos últimos anos, graças principalmente às suas propriedades de barreira e de melhoria da aparência, da integridade estrutural e das propriedades mecânicas do alimento. Segundo estudos que tem como responsável o Pesquisador da Embrapa Instrumentação Rubens Bernardes Filho a tecnologia permitirá que os alimentos sejam colhidos maduros, atualmente, frutas e verduras são retiradas dos pés ainda verdes, ou passam por processos de amadurecimento forçado por produtos químicos, com o objetivo de aumentar seu tempo de consumo. Estudos mostram que esse novo revestimento poderá diminuir em até 40% o desperdício de alimentos no período que vai da pós-colheita até o transporte e a distribuição. Além disso, a utilização dessa inovação pode agregar valor às frutas e hortaliças brasileiras destinadas à exportação.
Produzidas em forma de filmes, essas embalagens comestíveis são uma espécie de plástico natural que quando aplicado sobre a superfície dos alimentos, retarda a perda de água e as trocas gasosas entre o alimento e o ambiente, dobrando o tempo de vida do produto. O uso de revestimentos e coberturas comestíveis tem recebido bastante atenção de pesquisadores nos últimos anos, graças principalmente às suas propriedades de barreira e de melhoria da aparência, da integridade estrutural e das propriedades mecânicas do alimento. Segundo estudos que tem como responsável o Pesquisador da Embrapa Instrumentação Rubens Bernardes Filho a tecnologia permitirá que os alimentos sejam colhidos maduros, atualmente, frutas e verduras são retiradas dos pés ainda verdes, ou passam por processos de amadurecimento forçado por produtos químicos, com o objetivo de aumentar seu tempo de consumo. Estudos mostram que esse novo revestimento poderá diminuir em até 40% o desperdício de alimentos no período que vai da pós-colheita até o transporte e a distribuição. Além disso, a utilização dessa inovação pode agregar valor às frutas e hortaliças brasileiras destinadas à exportação.
Alice
Monaliza de Souza Rodrigues
Parabéns!
ResponderExcluirA postagem apresentou alguns trechos copiados.
- http://cienciahoje.uol.com.br/noticias/2010/01/embalagens-para-comer/